Meu arco Pleno, minha cabeça;
o comprimento dos meus dedos.
O olhar é mais feliz quando mais tenso,
gigantesco balaio.
Pensamento botante,
torna o sentimento e o apego,
partes do solto unificado.
Escorre a alegria dos deuses petrificados
não por serem reconhecidos.
Travam ogivas e quebras o ritual,
não proporcionam ao olho nú,
tua nudez sem massa.
Pedras endireitam o caminho rasgado,
passo por entre medulas,
chego na selva.
Não percebo o peso quebrando minhas pernas,
fico admirando as trevas;
Capela do meu braço arreado em duzentos e vinte graus, pra baixo;
Ouço o eco de uma catedral, motores talham um antigo ego carregado.