Calaste teu sol remanescente,
lentamente nadará como uma tartaruga
quão alto é o ardor do conhecimento.
Faca que não corta e sempre esteve no gaveteiro,
lebre da informação virtual, do olhar estático;
Amaciante de roupas no varal, são rajadas do tempo.
Granel do mar, reluz na verdade os pixels da tua imagem,
representas a corrente em elos bipartidos e andantes
representa longas jornadas de estudo bruto.
Luneta para ver caiçara e enxergar uma saída para terra,
milhões de remadas em cliques, memória intermodal do som,
um afecto de marinheiro, pirata do caribe.
Chuva refractada em teu olhar animal.
Luzes, são as trevas do sol
iluminas a alma com leds.
Roupagens, cegueiras,
tapa sexo do discernimento.